GABE: PROVIDENCIAL PASSEIO PELO TECHNO

outubro 25, 2009

Mundialmente conhecido por seus projetos de trance Wrecked Machines e Growling Machines, Gabe agora dedica todo o seu talento também ao techno. Os resultados foram quase imediatos: selos como Emfire/Renaissance (de Sasha) e Bedrock (de John Digweed) já assediam suas produções!

Gabriel Serrasqueiro (foto) é dessas pessoas que falam pouco e fazem muito. Só por este motivo, já merece um bom crédito. Assumidamente tímido, porém muito talentoso, o DJ e produtor contou à Electro M.A.G. que chega a passar cerca de 24 horas dentro de seu estúdio, pesquisando e produzindo música. E a gente descobriu que dá resultado!

Gabriel ganhou prestígio na cena mundial através de seu projeto Wrecked Machines, considerado o maior nome do
psytrance brasileiro, chegando a figurar na 55ª posição do ranking de artistas mais populares da música eletrônica do mundo em 2006.

Mas o assunto central desta matéria é sua investida pesada em um novo projeto, agora de techno, tech-house e minimal techno. Batidas menos aceleradas, bastante conceito e a qualidade final de áudio de sempre.

Intitulado simplesmente Gabe, o novo projeto já apresenta ótimos resultados, dentre eles o lançamento de um primeiro álbum – ainda sem título e sem previsão de lançamento -, no qual ele está absolutamente imerso neste momento.

O novo percurso pelos “low bpms” já inclui diversas parcerias importantes, com nomes como Ido Ophir, Riktam, Dimitri Nakov, D-Nox & Beckers e Christian Smith. Não por acaso, conquistou a atenção de ninguém menos do que Sasha e John Digweed – dois monstros da eletrônica mundial. Ao lado de Dimitri Nakov, Gabe assinou remixes para Coma, de Sasha, e Move, de John Selway. Com Riktam, lançou o ótimo Sea Monster EP. Seus lançamentos atingiram as primeiras posições do site referência de venda de música digital, o Beatport, e entraram nos cases dos maiores nomes da cena.

A surpreendente repercussão internacional de suas novas faixas remete ao sucesso de suas incursões pelo trance. Prova disso é a nomeação de Gabe para a categoria DJ Revelação no prêmio mundial DJ Awards 2009, de Ibiza, em que disputa o prêmio com nomes como Ellen Allien, Minilogue, Popof e Anderson Noise. Ele parece nem dar muita bola pra tudo isso, como você pode conferir nesta entrevista exclusiva!

Electro M.A.G.: O que o levou a criar um projeto de techno, tech-house e minimal techno? Afinidade com o som dos clubs ou necessidade de se manter no mercado?
Gabe: Desde o início da minha carreira como produtor eu já produzia outros estilos de som. Eu nem sabia o que era house, techno, psytrance, apenas produzia freestyle. Até hoje não me prendo a nenhum estilo. Faço o que me dá vontade na hora.

Electro: Os primeiros resultados obtidos no techno o deixaram surpreso? O lançamento do remix de Park It In The Shade, de Sasha, foi o primeiro grande resultado desta nova empreitada? Como foi a repercussão do remix dentro e fora do Brasil?
Gabe: Fiquei realmente muito surpreso! E a repercussão foi tão boa que rendeu mais um remix logo depois, da faixa Coma, do próprio Sasha, e também o contato com o John Digweed, para o qual estou trabalhando em um remix, a ser lançado por sua gravadora, a Bedrock.

Electro: Dimitri Nakov, além de parceiro no novo remix que vocês fizeram de Coma (Sasha), é um amigo de longa data? Vocês sempre costumam trocar figurinhas e partilhar idéias no estúdio?
Gabe: Sim, conheço o Dimitri há muitos anos. Já passamos por vários estilos musicais e ainda estamos em constante evolução. Estamos sempre em contato, tanto como amigos, como no trabalho e diversão.

Electro: Não está na hora de termos um álbum do Gabe? Já está planejando para que isso aconteça?
Gabe: Sim! Já estou produzindo o álbum. Está com mais ou menos 30 minutos de produção. Vou tentar produzir um álbum com uma hora e meia, passando por vários estilos, mas mantendo a mesma linha. Por enquanto vou manter segredo sobre os detalhes.

Electro: Fora o já conhecido assédio de selos como Sprout (de D-Nox) e Emfire/Renaissance (de Sasha), que outros labels já demonstraram interesse por suas novas produções?
Gabe: Bedrock, de John Digweed, Tronic, de Christian Smith, e vários outros labels menores – muitos da Austrália, Europa e do Japão.

Electro: O que representa a indicação para o prêmio DJ Awards 2009, de Ibiza, na categoria DJ Revelação? Você se considera um DJ tão bom quanto o produtor que é?
Gabe: Não sei o que representa essa premiação. Na verdade, não me apego muito a isso. Se ganhar, vou ficar feliz, claro. Mas não sei até que ponto são reais todos esses awards que existem por aí. Considero-me um bom DJ sim, depende muito da festa e das fases da música eletrônica.

Electro: O prêmio já é um indício de uma carreira internacional que deve se consolidar em breve? O que você almeja fora do Brasil?
Gabe: Espero poder mostrar minha música para a cena mundial, assim como consegui com o psytrance. Quero quebrar barreiras e me posicionar como um bom produtor brasileiro sem rótulos.

Electro: Você sempre teve uma postura um tanto quanto séria no palco, de intensa concentração. A disciplina é o segredo do sucesso de seu trabalho
Gabe: Eu sou um cara que não tem tanta disciplina assim. Vamos dizer que sou um pouco tímido – daí a postura tão séria. Depende muito do lugar, do dia, das pessoas. Eu acho que o segredo é ter ousadia e ser original.

Electro: Atualmente, Gabe é o codinome ao qual você tem dedicado mais tempo no estúdio? Como costuma ser a sua rotina de trabalho?
Gabe: Sim, fico no estúdio praticamente 24 horas, sempre produzindo e fazendo pesquisas.

Electro: Que tipo de música e que produtores/bandas você costuma ouvir quando não está trabalhando?
Gabe: Escuto de tudo, para me manter antenado sobre o que está rolando no mundo. Hoje em dia tenho ouvido muita música brasileira.

Electro: Qual foi o último e qual será o próximo lançamento que promete botar o Gabe mais vezes nos CDJs mundo afora?
Gabe: O último lançamento foi o remix que fiz para a faixa Cala Boca, dos alemães D-Nox & Beckers – a faixa atingiu uma posição muito boa nos charts do Beatport. Quanto aos próximos, tenho alguns lançamentos previstos pela Bedrock, Sprout e Tronic. E, claro, o álbum que pretendo terminar o quanto antes.

Por Guigo Monfrinato – Foto por Gabriel Wickbold

Boris Brejcha e seu techno andróide

outubro 21, 2009

por: Pedro Caio – Revista Goma

Faz bastante tempo que queria ver Boris Brejcha, mas meu restante de discernimento e sanidade não me permitiu ir até uma Tribe vê-lo tocar. Apesar de achar louvável a opção das grandes raves de levarem nomes do techno para suas aglomeradas e ensolaradas pistas, sou da parcela da população que acredita fielmente que este tipo de som é feito para club. E ponto final.

E não pareço ser o único. Devidamente desvinculado de sua máscara de borboleta, Boris apareceu nas cabines do Clash Club por volta das 2h30. Ficou evidente que a máscara, por sinal, é um artifício pra conquistar mais fãs nas psicodélicas pistas das raves. Ali, no club, surgiu um Boris sem máscaras, totalmente despido de fanfarrices e concentrado no mais importante: sua música.

Boris Brejcha Live @ Clash Club 10/10/09 – Intro

Boris faz um techno sério. E apela pra todos seus truques. Baixos contidos, baixos rasgados, baixos grooveados, melodias fantásticas, timbres que parecem realmente sair de robôs. São inesquecíveis os solos de piano brilhantemente posicionados sobre distorção de White Snake e a melodia inconfundível de Die Milchstrasse, músicas estas que já fizeram parte de sets e mais sets que já toquei. Um som andróide, eletrônico em sua essência, em que o orgânico se apresenta primordialmente na forma de vozes distorcidas, vocais em alemão e instrumentos reais. E não se preocupa em fazer um techno desses contínuos e viajantes como costumam fazer por aí. Sua piração é criar brincadeiras, distorções e automações inesperadas a todo momento, causando até uma certa agonia sonora. E como ótimo produtor que é, Brejcha se revelou também um ótimo DJ. Nada é mais decepcionante que idolatrar um produtor que não mantém o nível do estúdio ao vivo. Por outro lado, nada é mais gratificante que reforçar sua idolatria ao ver que o rapaz realmente é genial.

Tive a oportunidade de acompanhar sua apresentação ali do camarote, onde é possível enxergar todos seus movimentos. E o alemão encaixa um verdadeiro caos de delays e filtros pra lá e pra cá, que misteriosamente terminam em viradas espetaculares, dessas de ouvir gritos da pista. E mesmo estando sob o entorpecedor efeito de deliciosa(s) vodka(s) com maracujá que tomei antes de entrar, pude perceber que Boris andou tocando várias novidades. E aaaaaaah como eu queria esse setlist hehe! Alguém tem?


fonte: revista goma

O alemão Alex Bau começa a tour brasileira esta semana

outubro 17, 2009

Um dos produtores mais ousados do techno aterrisa por aqui neste fim de semana e promete apresentações empolgantes, que acontecem dia 14/10 no Club A em São Paulo, 15 no 5uinto em Brasília e 17 no Dama de Ferro, por aqui.

Alex Bau é um cara que sempre optou por ousar nas misturas sonoras, um dos pioneiros em experimentar elementos minimalistas no techno reto e direto característico de seus sets que as vezes duram horas e horas.

Uma coisa que me impressionou bastante foi o profissionalismo do cara, coisa rara nesse meio. Site impecável com design interessante, muita informação, vídeos, releases, datas e etc. Serve de exemplo.

Dá uma conferida no videozinho abaixo e vê se da pra deixar de ir.

Top 20 Beatport (TECH-HOUSE)

outubro 3, 2009

Joris Voorn -Chase the mouse
Wolfgang Gartner – Latin Fever (Original Mix)
Saeed Younan- Backroom honey
D.Ramirez Mark Knight Underworld – Downpipe (Original Club Mix)
Neuroxyde,Doomwork – Jazzy Stuff (Original mix)
Steve Bug-Swallowed Too Much Bass feat Paris The Black Fu (Joris Voorn Remix)
Oliver Moldan -South beach shuffle (Original mix)
Channel X -Mosquito
Anton Pieete, Paul Ritch – Matador (Original Mix)
Marcus Meinhardt – Drive it Mad Max (Super Flu Remix)
Funkagenda And Mark Knight – Flauta Magica (Original Mix)
Anton Pieete & Paul Ritch -The opera
2000 and one – Spanish fly (Anton Pieete remix)
Sultan & Ned Shepard – Kitsch (Original Mix)
Ronan Portela -Beat up
Cocodrills -Never stops (Anton Pieete remix)
Marcin Czubala – Don T Need The Sun To Shine
Felipe Venegas And Francisco Allendes -Llovizna
Dj Hell -The DJ ft. P.Diddy (Radio Slave remix)
Radio Slave – Koma Koma (Steve Lawler Remix)
….
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Entrevista: Valvulados

setembro 29, 2009

Quando cultura musical se une à diversão; DJs, produtores e entusiastas cariocas da música criam podcasts e festas

A virtualidade e suas ferramentas para a divulgação de idéias, trabalhos, música e assuntos relevantes (ou nem tanto) já é uma constante na vida da maioria das pessoas. A internet esta aí, como as novelas televisivas estão para a maioria das donas-de-casa brasileiras. E foi assim, através da internet, que se teve notícia de um “coletivo” (embora eles mesmos não se chamem assim) de DJs/produtores que estão dando pano pra manga em terras cariocas. Foi lá no piador que chegou um piadinho miúdo, mas melódico, e chamou a atenção dos meus ouvidos para algo novo e interessante. Em formato podcast. Tem Liaisons-Dangereuses, Christian Morgenstern, Jamie Lidell, Modeselektor x Siriusmo, Dopplereffekt, Phonique, Maurizio, Jay Haze…

Uma enxurrada de pios depois, me pus a ouvir o tal podcast. Logo de cara – ou de ouvido – o que chama a atenção é o cuidado com a seleção musical. Uma voz robótica de vocoder nos diz o endereço do mais novo e um dos mais estimulantes projetos na cidade maravilhosa, o Valvu.la. Referências aos anos 80, aos anos 90, ao electro, ao techno, a disco, ao darkwave e/ou a pura música sintetizada. Tudo fino, bem escolhido, a um ou dois cliques do ouvido, com frequência quase mensal.

Muito além do podcast, os valvula.dos desde maio fazem alvoroço. Se definem como um “coletivo de djs, produtores e musicólatras cariocas entorpecidos por ondas analógicas e códigos binários” e armaram uma festa que fez sucesso e, como receberam ótimos comentários, planejam armaram uma segunda, na última sexta-feira dia 26/set. Também planejam novo podcast, selo e tudo o mais que der na telha de Ivan LP, Saduh, DJ Spark, Miravalles, Mikael Virkki e Patrícia Lobo, a Patoops.

Em um sábado frio saímos em direção ao Humaitá no Rio de Janeiro. Lá pelas 19h30 chegamos ao nosso destino: um apartamento reservado e guardadinho dentro de Botafogo. O grande lance era conhecer os valvula.dos. E foi assim que se seguiu o bate-papo, com bastante humor, que pode ser lido abaixo.

Como foi que surgiu a idéia do Valvu.la? Foi algo que vocês já vinham pensando ou simplesmente aconteceu?

Ivan LP: A gente já se conhecia. Somos amigos. Como gosto de cozinhar, sempre marcava uns jantares. Eu, o Saduh, Miravalles e o Mikael usamos o Live para produzir/tocar e estamos tentando converter o Spark também. Somos todos produtores, DJs e, como no caso da Patrícia (Lobo), produtora.

DJ Spark: Poxa, no Rio não tem quase nada. Salvo algumas festas aqui e ali.

Ivan LP: Foi aí que decidimos fazer alguma coisa.

Mas o que veio primeiro? O podcast? O blog?

Ivan LP: Marcamos uma reunião. A idéia era assim: o podcast primeiro, mas já pensando numa festa.

DJ Spark: Estávamos quase sem tocar, alguns produzindo mais, outros fazendo outras coisas…

Ivan LP: É, tocando pouco. Como tínhamos a intenção também da festa e a Patrícia é nossa amiga pensamos logo em chamá-la. Ela tem muita experiência com produção de festa e podia nos ajudar com isso. Começamos então, com o podcast já pensando numa festa mesmo.

O que exatamente é o Valvu.la? Um coletivo?

Mikael Virkki: Isso é difícil. São referências. Cada um tem uma referência e mostra isso, é uma troca.

Saduh: Cada um têm suas referências e procura acrescentar, mostrar para os outros.
Miravalles: É heterogêneo! Cada um tem uma descrição.

DJ Spark: É mais o que diverte cada um. O Valvu.la é um grupo de pessoas com iniciativa e compromisso, até certo ponto, para não deixar de ser diversão.
Patrícia Lobo: O Gig – onde rolou a primeira Valvu.la Sessions – é um bar. Não é um clube. A Valvu.la Sessions é mais nesse clima, como nos podcasts, cada um com a sua referência de som.

DJ Spark: O som tem que dar para conversar, beber…
Mikael: Somos todos curiosos!

Ivan LP: E como faltam grandes festas no Rio, exceto pela Moo e umas outras festas esporádicas, resolvemos tentar fazer alguma coisa com o intuito de ajudar a mudar isso.

Miravalles: Mas com um clima de descontração.

Os válvula.dos vivem exclusivamente de música?

Ivan LP: Cada um aqui tem seu emprego.

Miravalles: A gente tem aluguel para pagar!

E quais são seus empregos?

Patrícia: Sou produtora de eventos.

DJ Spark: Programador.

Miravalles: Desenhista de projetos em Autocad.

Ivan LP e Mikael: Somos economistas.

Saduh: Sou publicitário.

Quais são quais próximos passos do Valvu.la?

Miravalles: O Valvu.la!? De repente vira um transistor…

DJ Spark: Acho que o tempo vai dizer. Todo o mundo tem compromisso, dentro das suas possibilidades.

Ivan LP: Sem brincadeiras, a gente vai continuar com os podcasts e virão novas festas. E tem selo, né? Que te falei e sei que você vai perguntar… (risada geral)

Creamfields Buenos Aires 2009: atrações confirmadas e ingressos à venda

setembro 27, 2009

Festival argentino acontece na mesma data dos brasileiros Planeta Terra e Maquinaria

Pra quem não tem nem medo da gripe suína e nem vontade de ver as atrações dos festivais Planeta Terra e Maquinaria no Brasil, a versão argentina do bombado Creamfields já anunciou data (07/11/2009, como falamos aqui) e atrações. Quem deu o furo e está fazendo uma cobertura completa do festival é a ótima revista portenha online Flowmi. Se a viagem está nos seus planos, vale ficar de olho.

A lista de atrações do festival (que o rraurl conferiu em 2007 e 2008) abre com o show do Orbital, direto dos anos 90 para bons lineups de festivais como o Sónar 2009, e segue com o padrão “festival de eletrônica”: tem David Guetta, Armin Van Buuren, Marco Carola, Loco Dice, Guy Gerber, Joris Voorn, Danny Howells, James Zabiela, Hernán Cattaneo, Richie Hawtin (que vem ao Brasil para tocar no Clash Club), Ellen Allien (que toca na XXXperience de 14/11) e Josh Wink (que se apresenta no D-Edge). O live do 2 Many DJs também está confirmado.

Ingressos à venda aqui.

Creamfields 2009 UK

setembro 3, 2009

Que venha Argentina!!!!!!! 07/11

Creamfields 2009 day 2 Eddie Halliwell 3

setembro 3, 2009

Insano!!!!!!!!!!!!!

























Creamfields 2009 UK

setembro 3, 2009

Confira o que rolou nesse Festival insano na Inglaterra!!!

Beware of the Bird, o segundo álbum de Claude Vonstroke

agosto 28, 2009

Fica esperto… Mesmo estando em constantes turnês, Claude Vonstroke conseguiu achar tempo para lançar dois grandes lançamentos, o EP Aundy e a compilação da Fabric, ainda vai fechar o ano com um álbum novinho. O segundo álbum artístico de sua carreira está confirmado para ser lançado em outubro.

O DJ de Detroit que depois de lançar o aclamado álbum, Beware of The Bird em 2005, ele passou a dirigir dois selos de sucesso, o Dirty Bird, no qual lançou mais de 20 EPs de gente como Tim Green ou Style of Eye, e o Mothership, que começou em 2007.

De acordo com ele, “Beware of The Bird foi mais como uma coleção de singles, e este álbum que será lançado tem um alcance maior. Existem ganchos neste disco, mas eu não estou tentando te matar com vários breakdowns do álbum”. Intitulado Bird Brain, este será o segundo álbum artístico de sua carreira.

Beat That Bird já saiu em EP, e é uma produção em parceria com Justin Martin. A música traduz bem o estilo de Vonstroke, com efeitos em cima do vocal que só ele sabe fazer, e baixos tirados do nada.

Justin Martin e Claude Vonstroke – Beat That Bird

Confira a tracklist completa do álbum:
Monster Island
The Greasy Beat (ft. Bootsy Collins)
Vocal Chords
Big n Round
Bay Area
California (co prod. by J Phlip)
Aundy
Beat That Bird (co-prod. by Justin Martin)
Storm on Lake St. Claire
Jasper’s Baby Robot